quarta-feira, 6 de novembro de 2019

'Cenário Ressignificante' por AP Stelling no Centro Cultural Abrigo de Bondes


O Centro Cultural Abrigo de Bondes recebe até o dia 30 de novembro, a exposição 'Cenário Ressignificante', por AP Stelling. Nessa mostra a artista repensa a utilidade do lixo. Em 2004, ela começou a pesquisar e experimentar suportes que são descartados no dia a dia, como a tetra pack e o isopor, para atuar com alunos de comunidades de Niterói em Oficinas de Artes. E desde então suportes reaproveitáveis fazem parte da sua experimentação e produção enquanto artista.
Cenário Ressignificante é uma proposta de reflexão e mudança de olhar. A maior parte dos suportes foram recolhidos na rua.  A artista trabalhou com partes de móveis, madeiras tiradas do mar, caixotes, baldes, vidros, vassouras, molduras quebradas entre outros, e com o olhar amoroso os transformou de objetos descartados a objetos do desejo. Na exposição, ela apresenta  trabalhos de pintura em quadros, objetos e pequenos móveis rústicos com multifuncionalidade. Aborda o tema arquétipos nas imagens, utilizando técnicas mistas como a tinta acrílica, a chalk paint, o spray, mosaicos e o stêncil como recurso gráfico de repetição para criar um diálogo entre as peças que vem sendo desenvolvidas a partir de 2017.
Ressignificante é um termo poético usado para ilustrar o sentimento de paz sentido quando a artista aceita que algo que parece falido, quebrado, desconsertado, pode ter um novo significado, não só para o objeto, mas para relações com o próximo, com ela mesma e com nosso lar a amada Mãe Terra.

 SERVIÇO
Exposição 'Cenário Ressignificante' por AP Stelling
Visitação: até 30 de novembro
Horário: Segunda à sexta das 8h às 18h
Local: Centro Cultural Abrigo de Bondes
Endereço: Rua Marquês do Paraná, 100, Centro, Niterói
Tel: 2620-8169
ENTRADA GRATUITA

Monólogo Lima entre nós – Estudo compartilhado a atualidade de Lima Barreto faz curta temporada no Teatro Municipal de Niterói


O Teatro Municipal de Niterói recebe nos dias 8e 9 de novembro, o monólogo indicado ao Prêmio Shell 2018,  Lima entre nós – Estudo compartilhado a atualidade de Lima Barreto, com Leandro Santana. A peça é um tributo ao escritor e cronista Lima Barreto, cujo mote do espetáculo é despertar reflexões e debates sobre o papel do negro na literatura e na cultura do Brasil.
Da juventude a sua morte precoce, de um ângulo único, em primeira pessoa: É assim que o espectador assiste ao monólogo ‘‘Lima entre Nós - Estudo Compartilhado a Atualidade de Lima Barreto’. Indicado ao Prêmio Shell 2018 pela atuação, Leandro Santanna impressiona e leva os espectadores de volta ao Rio de Janeiro do início do Século XX, em que Lima Barreto vivenciava e escrevia crônicas do cotidiano e do cenário político da época, que, no entanto, ainda é atual e certeiro. Mais de 2 mil pessoas já assistiram ao espetáculo, em suas temporadas anteriores, que contam com apresentações no Sesc Tijuca, Sesc Madureira, Sesc Duque de Caxias, Sesc São João de Meriti, Sesc Angra dos Reis (FITA), Memorial Getúlio Vargas, na Casa de Cultura Laura Alvim, Teatro Dulcina, Teatro Maria Clara Machado e diversas cidades da Baixada Fluminense.
Com 23 anos de carreira, Leandro é ator, produtor e diretor da Companhia Teatral Queimados Encena. “Durante quatro anos acalentei o desejo de produzir um espetáculo sobre a vida e a obra de Afonso Henriques de Lima Barreto. Conheci sua obra através de minha mãe, historiadora Conceição Santanna, e na Universidade das Quebradas, graças a Heloísa Buarque de Holanda, e através de Beatriz Rezende, Aderaldo Luciano e Beá Meira, entendi melhor quem era Lima Barreto. Pensei em formas variadas, e pessoas diversas para construir este projeto, e convidando a atriz e diretora Marcia do Valle, ele começou a ser formatado ainda em 2015”, conta Leandro.
QUEM FOI LIMA BARRETO
Afonso Henriques de Lima Barreto foi um homem negro que, no alvorecer do século XX, escreveu artigos em defesa das mulheres, criticou ferozmente a República Brasileira e opôs-se aos modismos internacionais que dominavam sua época em detrimento dos hábitos e costumes de nossa matriz cultural. Como amanuense da secretaria da guerra, fez diversas críticas ao funcionalismo público e à classe política do país, que manteve os privilégios das famílias aristocráticas. A sua obra teve como propósito despertar alternativas que renovassem a realidade social do seu tempo, sempre destacando os mais desfavorecidos.

O INTÉRPRETE
No cinema, Leandro Santanna têm participação em curtas de cineastas como Miguel Prewodowski e Rosane Svartman, e nos longas “Preto no Branco", “Made In China” e “Filhos de Bach”. Na TV fez participações especiais em Malhação, Cama de Gato, O Astro, Cordel Encantado, Boggie Oggie, Império, Babilônia, Filhos da Pátria e participação fixa na trama de Avenida Brasil, com o personagem ‘Herculano’. No teatro, já atuou em aproximadamente 30 espetáculos, entre eles: Com o Rio na Barriga, O Anjo Negro, Romeu e Julieta, Passo a passo no Paço, Copacabana 2010, O Auto da Compadecida, Sonhos de uma Noite de Verão, Cabaré Possível, Apesar de Você e Favela, tendo sido dirigido por nomes como Ernesto Piccolo, Adriano Garib, Cacá Morthé, Xando Graça, Adriana Maia, Henrique Tavares e Juliana Carneiro da Cunha.


SERVIÇO
Lima entre nós – Estudo compartilhado a atualidade de Lima Barreto
Datas: 8 e 9 de novembro
Horário: 20 horas
Duração: 55 min
Classificação etária: 12 anos
Ingresso: R$ 40,00
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 35 - Centro, Niterói
Tel: 2620-1624

Niterói Blues & Jazz Festival no Teatro Municipal de Niterói


O Teatro Municipal de Niterói recebe no final de semana de 14 a 16 de novembro, o Niterói Blues & Jazz Festival. Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa será a atração na quinta-feira, 14. Na sexta-feira, 15, sobe ao palco um dos mais celebrados saxofonista do país, Leo Gandelman. Para fechar a agenda do festival, Hamilton de Holanda celebra, no sábado, 16, a influência de vários mestres do bandolim. O melhor do jazz instrumental do Brasil será apresentado no palco do teatro municipal sempre às 20h. Os ingresso custam R$ 60,00 a inteira.

Yamandu Costa


Violonista e compositor nascido em Passo Fundo em 1980, Yamandu começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo “Os Fronteiriços” e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa é uma referência mundial na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. Revelando uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras, percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros, vencedor dos mais relevantes prêmios da musica brasileira. Em 2018, foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira nas categorias Melhor Álbum Instrumental e Melhor Solista, com o álbum Quebranto, com o violonista Alessandro Penezzi. Recebeu duas indicações ao Grammy Latino, de Melhor Álbum Instrumental, com o disco Recanto (Bagual), e, ao lado de Renato Borghetti, e Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, com Borghetti/Yamandu (Estação Filmes).

Leo Gandelman


Um artista múltiplo, compositor, arranjador. Instrumentista versátil que vai do pop à música clássica com a mesma desenvoltura. Leo escreveu uma bela página na história da MPB, participando de gravações antológicas de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira. Foram participações em mais de 1000 discos. Seu álbum “Solar” foi um marco na história da música brasileira, indicado para cinco categorias do Prêmio Sharp (atual “Prêmio da Música”): disco, música, arranjo, instrumentista e produtor. Com Solar, chegou a vender mais de 100 mil cópias, volume extraordinário para uma obra instrumental no Brasil, o que tornou Leo um artista pop. Com mais de 500 mil discos vendidos até hoje e 30 anos de carreira solo, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos brasileiros, um ícone da nossa boa música.

Hamilton de Holanda Trio



O Hamilton de Holanda Trio é o resultado da mistura de três memórias musicais. Hamilton de Holanda (bandolim 10 cordas), Guto Wirtti (contrabaixo) e Thiago da Serrinha (percussão) consolidaram uma peculiar mescla de raízes, frutos e vivências em uma identidade marcante. Eles trazem diferentes referências, mas apresentam uma forte intimidade no linguajar musical, seguindo a ideia presente em diversos discos de Hamilton: moderno é tradição. Mostrando seu entrosamento na ponta dos dedos, lançaram três álbuns que abarcam o mundo em seu abraço musical. As releituras produzidas pelo trio são resultado de uma incessante busca pela beleza sentimental e pela espontaneidade. Guto Wirtti, de família musical, é referência no contrabaixo brasileiro. Acompanha Hamilton desde longa data, com quem construiu uma simbiose. Já Thiago da Serrinha, criado nos morros cariocas, carrega no nome e no sangue a tradição do jongo da serrinha, manifestação cultural associada à cultura africana no Brasil e que influiu poderosamente na formação do samba carioca.

SERVIÇO
Niterói Blues & Jazz Festival no Teatro Municipal de Niterói
Datas:
14/11 - qui - Yamandu Costa
15/11 - sex - Leo Gandelman
16/11 - sáb - Hamilton de Holanda
Horário: 20h
Duração: 90 min
Classificação indicativa: Livre
Ingresso: R$ 60,00 (inteira)
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói
Tel: 2620-1624

Orquestra La Salle comemora 62 anos presenteando seu público com mais um show

Foi em maio do ano de 1957 que a Orquestra La Salle fez sua primeira apresentação. Os trompetes, saxofones, baterias e flautas soaram suas primeiras notas em uma apresentação do dia das mães no então Instituto Abel. De lá para cá, a trajetória com mais de seis décadas continua trazendo música e formando músicos. Na próxima sexta-feira, o Teatro Abel recebe a Orquestra La Salle, comemorando os seus 62 anos de existência. Cerca de 100 integrantes entre alunos e ex alunos, irão presentear o público com canções que vão de Luiz Gonzaga a Beatles, sob o comando de Henrique Manso.

O maestro, que é neto de Pedro Motta, fundador da então Orquestra Típica de Ritmos La Salle, e filho de Henrique Manso que também já esteve à frente do grupo, considera o show em comemoração dos 62 anos ininterruptos, é mais um momento que deixará mais uma “marca” para a Orquestra, com um repertório que ressalta a música brasileira”.

Desde sua fundação, a Orquestra La Salle já se apresentou em aproximadamente 200 cidades do país, e recentemente lançou um álbum comemorativo por seus 60 anos de existência. Em comemoração às completas seis décadas, a Orquestra foi homenageada na Câmara Municipal de Niterói, além de um show no Teatro Municipal, que foi gravado e virou CD e álbum em plataformas digitais.

Para além dos 62 anos, as vozes, o som das flautas doces e transversas, os saxofones alto e tenor, o trompete, o violão, guitarra, baixo, teclado, bateria e percussão, a Orquestra La Salle, constrói laços entre seus integrantes. É o caso de Leandro Freze de 35 anos, ex-aluno do Colégio La Salle Abel, que integrou a orquestra por mais de 10 anos. “Minha segunda profissão é a música, e é uma alegria grande ver essa orquestra com esse trabalho lindo”, conta ex lassalista, que apesar de ter seguido outra carreira, ainda dispõe de pequenos momentos para estar em contato com a Orquestra: “De vez em quando temos que voltar aqui para relembrar e ter essa emoção e ver essas crianças crescendo com a música”, finaliza.



SERVIÇO:
COMEMORAÇÃO DOS 62 ANOS DA ORQUESTRA LA SALLE
Quando: Dia 8 de novembro, sexta, às 19 horas e 30 minutos
Onde:  Teatro Abel – Rua Mario Alves, 2 – Icaraí, Niterói
Entrada: R$ 10,00 – Valor promocional (meia entrada para todos) / Classificação Livre
Os ingressos estão disponíveis para compra na bilheteria do Teatro ABEL. 
O álbum está disponível no Youtube: https://bit.ly/2KYY5ug

Centro Cultural Paschoal Carlos Magno reabre com atrações variadas


O Centro Cultural Paschoal Carlos Magno reabre para o público, depois de cerca de um mês fechado para revitalização, no dia 13 de novembro, com força total e atrações variadas, a partir das 18h.
O evento marca o reinício das atividades do primeiro centro cultural de Niterói e a programação da noite conta com a abertura das exposições “Chacrinha – Velho Guerreiro”, na Galeria Quirino Campofiorito, e “Vou ao redor de mim", de Carla Santana, na Sala Hilda Campofiorito; show, com Mário Seixas e banda, e o DJ Vinícius Pereira na Varanda.

Sobre as exposições:



“Chacrinha – Velho Guerreiro"

Uma homenagem a este grande comunicador do rádio e da televisão brasileira, que faleceu há 31 anos. A curadoria é assinada por Leleco Barbosa, filho do eterno Chacrinha.

Na mostra, fotografias, feitas por Manoel Delgado – que trabalhou 42 anos com Abelardo Barbosa ou Chacrinha, como era conhecido –; vídeos de diversos momentos dos programas por ele apresentados; além de indumentárias e boneco deste grande mestre.

Nas fotos, registros de algumas das muitas personalidades que se destacaram em seus programas ao longo dos anos.

Trata-se de uma exposição rememorável do maior fenômeno já surgido na comunicação. Afinal, Chacrinha soube empregar sua inigualável magia para envolver todas as classes sociais, unificando o prazer e a alegria. No rádio, fazia com que aqueles que os escutavam tivessem a nítida impressão que seu cassino era real.

“Vou ao redor de mim", de Carla Santana



Serão apresentadas cerca de 20 obras, entre desenho, pinturas, isogravura e colagem manual que, traduzem para o visível, movimentos de uma narrativa particular, intransferível. Cada linha e cor pertence à artista como uma coreografia de sensações do que é estar viva. “Por onde quer que eu vá, vou ao redor de mim. Daqui vejo e sinto tudo que me cabe, tudo que me remonta. Em mim habita todos os lugares que passei”, explica Carla. “Vou ao redor de mim” sugere, a partir das obras, a representação do corpo que olha os arredores como busca e memória de si. São obras que retratam o início da trajetória da artista.


Sobre os artistas:

Chacrinha:

Depois de trabalhar em rádio, passou para um cenário visual, o da televisão, onde contagiou a todos, tanto no plano onde atuava, nos canais de televisão, quanto fora dela.

Dono de um temperamento forte, de personalidade austera e de um caráter rígido, não se acomodava, nem aceitava ingerências em suas ações e decisões, tomando, às vezes, resoluções radicais e definitivas, mostrando, com isso, a personalidade de um verdadeiro profissional, que sempre procurou o melhor para o seu trabalho e concomitantemente para o seu produto final.

Em todos os canais em que trabalhou, criou frases célebres, que até hoje os comunicadores repetem, por serem legados eternos de saber.

Formou cantores e artistas. Muitos deles com prestígio até hoje. Criou um grupo de profissionais – as ‘chacretes’. Outros apresentadores adotaram essa sua notável criação, utilizando da mesma forma, um grupo de moças, reproduzindo os mesmos rituais de dança.

Os maiores profissionais, nacionais e internacionais, desfilaram em seus programas, pois esta era uma forma, para eles, de chegar mais rápido ao sucesso e à fama. O velho guerreiro tinha grande audiência.

Carla Santana

É artista visual residente no Rio de Janeiro, graduanda em Artes, na Universidade Federal Fluminense. Co-fundadora e articuladora do movimento nacional Trovoa. Insere-se no universo artístico a partir do teatro onde participou de duas companhias: Terraço Artes Integradas e Mundé. Hoje a sua produção se desdobra em múltiplas linguagens como fotoperformance, audiovisual, desenho, pintura e escultura. Suas ações e interesses perpassam, também, pela arte educação e curadoria. Em sua pesquisa investiga as relações do corpo como ferramenta de escavação e análise, percebendo as sutilezas do corpo-subjetivo e do corpo-social.

Mario Seixas e banda
Cantor e compositor, Mario Seixas soma 25 anos de carreira, explorando principalmente o ritmo do reggae. Ao longo desse tempo na estrada, Seixas já se apresentou com o conjunto The Wailers, fundado por Bob Marley, com o músico português Pedro Abrunhosa e com os grupos Cidade Negra e Tribo de Jah. No show, Seixas conta com Cícero Dias (baixo); João Souza (bateria); Marvin Foster (guitarra).



Sobre o Centro Cultural Paschoal Carlos Magno

Inaugurado em março de 1975, em homenagem ao importante diplomata, ator e teatrólogo brasileiro Paschoal Carlos Magno, foi projetado pelo arquiteto Luiz Henrique Monassa Bessil. A ideia da construção surgiu em meio às comemorações pelo 4º Centenário de Niterói, em 1973; Paschoal Carlos Magno era o presidente da Comissão dos Eventos Comemorativos e o sucesso dos festejos animou o prefeito a construir um Centro Cultural. Localizado no Campo de São Bento, ocupa o local onde ficava a residência do zelador do parque, e suas linhas arrojadas dão a impressão de ser uma imensa escultura.


Serviço:
Abertura das exposições “Chacrinha – Velho Guerreiro” (Galeria Quirino Campofiorito) e “Ao redor de mim” (Sala Hilda Campofiorito)
Shows Mario Seixas e banda
DJ Vinícius Pereira
Dia 13 de novembro, quarta-feira, às 18h
Exposições: até 30 de novembro de 2019
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 10h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 15h
Entrada: Gratuita
Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno – Icaraí, Niterói
Endereço: Rua Lopes Trovão s/ nº - Icaraí – Niterói
Telefone: 2610-5748

Jeffinho de "A Praça é Nossa" fará única apresentação em São Gonçalo

 
O humorista Jeffinho Farias, o ceguinho do programa “A Praça é Nossa”, da emissora de televisão SBT, fará apresentação única do show “Ponto de Vista”, no Teatro Carequinha, em Neves, dia 7 de novembro, às 21h. A iniciativa tem apoio da Secretaria de Turismo e Cultura (SMTC) e da Fundação de Artes, Esporte e Lazer de São Gonçalo (FAESG).

Jeffinho começou a carreira participando de programas de TV. Iniciou em 2008 fazendo apresentações em ruas e praças públicas e, em pouco tempo, foi convidado a participar dos quadros “Humor na Caneca”, do Programa do Jô, e “Quem Chega Lá”, do Domingão do Faustão. Também fez participações no humorístico “Zorra Total”, todos quadros da TV Globo. Após ganhar destaque por suas participações, nascia o grupo de humor “Esse Cego É DuCarvalho”. E, há três anos, o ator e humorista ganhou um quadro fixo no programa “A Praça é Nossa”, do SBT de Silvio Santos. Atualmente, desponta entre os novos talentos do humor no Brasil.



O Teatro Carequinha fica na Rua Oliveira Botelho, s/nº, Neves, São Gonçalo, anexo à Escola Municipal Ernani Faria. Entradas a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). A apresentação começará às 21h.


Ana Cañas apresenta "Voz e Violões" na Sala Nelson Pereira dos Santos


Neste sábado, dia 9 de novembro, às 20h, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe a cantora e compositora Ana Cañas, com seu espetáculo "Voz e Violões". Acompanhada de Mônica Agena ao violão, a cantora apresenta um repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018) – o mais recente da artista –, além de sucessos já consagrados em seus álbuns anteriores e canções nunca gravadas pela cantora. De forma intimista e emocionante, Ana relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
Sobre o CD "Todxs"
"Todxs" (pronunciado como Todes) é o quinto álbum de estúdio de Ana Cañas. Lançado pelo selo Guela Records em 2018, o álbum é produzido por Ana em parceria com o guitarrista Thiago Barromeo. O repertório é majoritariamente autoral, mas possui regravações como ‘Eu Amo Você’, de Cassiano e Silvio Roachel, e ‘Tua Boca’, de Itamar Assumpção. Com um tom marcadamente sensual, o trabalho tem uma sonoridade que flerta com o rap e com o beat.
Sobre Ana Cañas
Paulistana, estreou em 2007 no cenário musical brasileiro com o lançamento do álbum ‘Amor e Caos’, que traz suas primeiras composições autorais e uma versão para a canção ‘Coração Vagabundo’, de Caetano Veloso, que integrou a trilha sonora da novela Beleza Pura, da Rede Globo. O álbum de estreia foi muito elogiado pela crítica especializada, considerando Ana a grande revelação musical do ano.
Em 2009, lançou ‘Hein?’, que contém parcerias com Arnaldo Antunes e a participação de Gilberto Gil ao violão. Ainda em 2009, Ana gravou, a convite do cantor e compositor Nando Reis, a música ‘Pra Você Guardei O Amor’ - dueto que se tornou um grande hit nacional. Em 2012, retornou ao estúdio para gravar ‘Volta’, com versões para ‘Rock And Roll’ de Led Zeppelin e das músicas autorais ‘Será Que Você me Ama?’ e ‘Urubu Rei’, entre outras. Em 2015, Ana Cañas lançou seu quarto álbum e o primeiro totalmente autoral, ‘Tô na Vida’, um disco mais roqueiro e gravado ao vivo.
Em 2016 a cantora faz a sua estreia nacional nos cinemas, ao participar do longa-metragem ‘Amores Urbanos’ da diretora Vera Egito. No filme, Ana interpreta a homossexual Duda, que têm problemas de assumir publicamente o relacionamento com a namorada. O filme foi exibido em diversos festivais internacionais e ganhou elogios da imprensa especializada. Em 2018 foi a vez do álbum ‘Todxs’, que faz parte do repertório do espetáculo "Voz e Violões".
Sobre a Sala Nelson Pereira dos Santos:
O cineasta Nelson Pereira dos Santos – um dos maiores nomes da sétima arte do país e fundador do curso de graduação em cinema da UFF – dá nome a Sala Multiuso que foi inaugurada pela Prefeitura de Niterói, no último dia 30 de setembro, no Centro Petrobras de Cinema, localizado no bairro de São Domingos. Instalado na estrutura que se assemelha a um rolo de filme, projeto do gênio da arquitetura Oscar Niemeyer, o equipamento é o maior auditório público da cidade – com 491 lugares –, munido com o que há de mais moderno em tecnologia de som, luz e projeção audiovisual – um espaço para apresentações de música, teatro, dança e cinema, além de funcionar como centro de convenções.


SERVIÇO
Ana Cañas em Voz e Violões
Data: dia 9 de novembro, sábado
Horário: 20h
Duração: 1h20
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) | R$ 20 (meia)
Classificação indicativa: Livre
Menores de idade acompanhados dos responsáveis
Capacidade: 491 lugares
Local: Sala Nelson Pereira dos Santos - Centro Petrobras de Cinema
Endereço: Avenida Visconde do Rio Branco, 880 – São Domingos - Niterói

ME AMOSTRA NO SOLAR DO JAMBEIRO


Depois das eliminatórias nos dias 1 e 2 de novembro, o Solar do Jambeiro recebe, no dia 9 de novembro, às 19h, a grande final da segunda edição da mostra competitiva experimental de cenas curtas teatrais “Me Amostra”, idealizada para dar espaço de experimentação e visibilidade a trabalhos iniciantes.

Ao longo das eliminatórias, com o público lotando o Solar do Jambeiro, 12 grupos apresentaram seus trabalhos para apreciação, tendo sido selecionado as 5 melhores para a competição final. No dia 9 de novembro, o público novamente terá o poder de decidir tudo e dar os prêmios em dinheiro e troféus desta edição para os vencedores (1º lugar – R$1.000,00 | 2º lugar – R$500,00 | 3º lugar - R$250,00).  

O evento, que é gratuito e sujeito à lotação, é realizado pela Vitaliza Produções Artísticas, com apoio da Secretaria Municipal das Culturas, por meio da Fundação de Arte de Niterói; Gráfica EDG; Garagem Burger Shop; e Raphael Grampola Iluminação.

PROGRAMAÇÃO DE CENAS SELECIONADAS:
09/11
“A Bailarina e o Pianista” – Com atuação e direção de Gabrielly Vianna e Caio Passos.
“Jogo da velha” – Com Ivan de Oliveira, Kadú Monteiro e Michael Alves e direção de Gabriel Mendes.
“Abrigo” – Com Aman Moraes, Bernardo Marques, Bia Ribeiro, Emiliano Fischer, Juliana Granato, Tom Marinho e orientação de Reinaldo Dutra.
“Hamburguesia” – Com Amanda Teixeira, Angelo Morse, Duda Colombiano, Giovanna Pedroza, Iohanna Cândida, Juliene Pontes, Pedro Augusto, Tarini Felix com direção coletiva.
 “Leve” – Com Luiza Cesar, Mateus Penna Firme e Thamás Morelli, com direção de Ricardo Rocha.

Abrigo (Werner Hamn)

Serviço:
Segunda edição de “Me Amostra”
Apresentação de curtas de teatro selecionadas
Dia 9 de novembro, às 19h
Programação acima
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 195 – Boa Viagem
Telefones: (21) 2109-2222 | (21) 2109-2223
Gratuito, sujeito a lotação. Senhas 30 min antes do início.

DORIVÃ E NILSON CHAVES APRESENTAM SHOW “PASSARINS AMAZÔNICOS” NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO


A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, nos dias 8 e 9 de novembro (sexta-feira e sábado), o show Passarins amazônicos, com os músicos Dorivã e Nilson Chaves. Dividindo o palco pela primeira vez, eles vão apresentar um repertório de canções autorais, selecionadas a partir dos trabalhos mais representativos da obra de cada um. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia). Numa parceria com o projeto Mesa Brasil, quem trouxer um quilo de alimento não perecível paga meia. As apresentações têm patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.

Músicos da região Norte do país, o tocantinense Dorivã e o paraense Nilson Chaves têm mais em comum do que a proximidade geográfica. Suas obras revelam a preocupação em manter vivas as tradições das comunidades ribeirinhas e indígenas e das manifestações populares da região, em cantos que traduzem a identidade do seu povo. “E é com muita alegria e satisfação que vamos levar um pouco da nossa cultura aos cariocas”, diz Dorivã.

Uma das vozes mais representativas da música feita no Tocantins, Dorivã já soma quarenta anos de carreira. Nilson Chaves, seu parceiro nesse show, é um renomado e premiado cantador e compositor de Belém, que traz em seu canto sagradas expressões amazônicas. Os dois serão acompanhados por Luis Chaffim, nas cordas, Marcelo Maia, no contrabaixo, e Edilson Morais e João Paulo Pires, na percussão.

Oficina percussiva de ritmos amazônicos:
Na sexta-feira (8), às 17h, Dorivã, Nilson Chaves e Edilson Morais vão ministrar uma oficina gratuita de ritmos amazônicos, com inscrições pelo e-mail aborba@sevenstarmkt.com.br. Os participantes da atividade terão acesso livre ao show.

Dorivã (divulgação)

Nilson Chaves (divulgação)


Serviço:
Show Passarins amazônicos, com Dorivã e Nilson Chaves  
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena (Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro - Metrô e VLT: Estação Carioca)
Datas: dias 8 e 9 de novembro (sexta-feira e sábado)
Horário: 19h
Informações: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA e doadores de um quilo de alimento não perecível pagam meia
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 13h às 20h
Duração: 1h30
Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos
Capacidade: 226 lugares (mais 4 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

Oficina percussiva de ritmos amazônicos
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Data: 8 de novembro de 2019 (sexta-feira)
Horário: 17h
Inscrições: gratuitas, pelo e-mail aborba@sevenstarmkt.com.br
Público-alvo: pessoas interessadas em música
Vagas: 30