Um novo Plano Diretor do Rio de Janeiro na área portuária adotará uma âncora segura para revitalizar cinco décadas de problemas socioeconômicos, culturais e ambientais iniciados pela perda de condições de Capitais sem compensações do Governo Federal. Com a maior área de espaço para Convenções da América Latina sendo bem projetado e um dirigível onde o turista terá acesso a informações sobre a cidade, podendo escolher o que fazer montando seu pacote de acordo com seu perfil de lazer e condições financeiras, além de abrigar feiras, congressos, simpósios e convenções de diversas empresas de pequeno, médio e grande porte durante todo ano.
No projeto também consta uma facilidade ao meio de transporte de executivos e turistas do aeroporto até a área portuária pela Baía de Guanabara, tendo como finalidade facilitar o acesso sem dificultar o trânsito no centro. Hoje o roteiro mais procurado no Brasil pelos turistas de lazer é a Bahia. No turismo de negócios, é São Paulo por conta dos três espaços de convenções na cidade. O Rio de Janeiro será estruturado na sua geofísica para ser referência no turismo e crescer economicamente pra todos os lados.
Quando falamos em qualidade de vida, tudo muda de figura! Muitos imaginam diversos casos de melhorias em infraestrutura urbana e socioeconômica e até mesmo no município. O Movimento Acorda Rio foi idealizado pelo engenheiro civil, arquiteto e hoteleiro José Paulo Grasso, pesquisador sobre economia, turismo e estatística no Brasil e nomundo. O principal objetivo do portal será divulgar e agregar valores a população e empresários em relação a reformulação da revitalização da cidade maravilhosa.
Projeto Zeppelin no Porto do Rio de Janeiro (divulgação)
É preciso alavancar o potencial de vanguarda da cidade do Rio de Janeiro para o turismo de lazer e de negócios, criando um Plano Diretor, que traga desenvolvimento socioeconômico, cultural e ambiental a diversos bairros da cidade, municípios e arredores. O Projeto Zeppelin possui a magnitude de revitalizar a área portuária, instalando toda uma indústria periférica ao produzir um ambiente propício a atender os visitantes de forma individual, através da proliferação de milhares de micro e pequenas empresas que agregam valores oferecendo o melhor que o Rio tem a oferecer no turismo de negócios e lazer.
Como aquecer o turismo antes, durante e depois da Copa e das Olimpíadas, dois eventos de peso que serão realizados no Rio de Janeiro? O que fazer para não haver um congelamento da economia no Estado? O que fazer para manter a economia e a renda per capta em equilíbrio, não gerando uma crise econômica e beneficiando empresas, gerando empregos diretos e indiretos? Sendo assim, será possível oferecer mais qualidade de vida não só aos turistas, mas também aos moradores da cidade. “O Legado de 2016 é um centro de convenções internacional dentro de um conceito ultrapassado. Ao se planeja-lo melhor em outro lugar será um suporte para a revitalização da área portuária, levando desenvolvimento socioeconômico, cultural e ambiental as comunidades pacificadas ou não, subúrbio e periferia, além do interior do estado. Com isso, criaremos um ambiente propício a proliferação de centenas de milhares de micros e pequenas empresas que atenderão a até 25 milhões de visitantes em curto prazo, médio prazo, que trarão um aumento de arrecadação de bilhões de dólares que permitirão obras infraestruturais que levarão o Rio a vanguarda mundial do setor”, afirma José Paulo Grasso, idealizador do Projeto Zeppelin
Para compreender como funcionaria o Projeto Zeppelin, é preciso enxergar a cidade do Rio de Janeiro como uma potência econômica a ponto de agregar turistas de todos os perfis num local onde havendo planejamento, existirão programações voltadas para o negócio e a viagem de férias será mais bem planejada e terá tudo pra ser um passeio inesquecível. Disponibilizamos diversos dados qualitativos e quantitativos sobre o projeto no Portal
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