quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A Sala Nelson Pereira dos Santos apresenta a peça "A Confusão"


Nos dias 18 e 19 de janeiro, sábado e domingo, às 20h, vai ter a peça “A Confusão”, da Cia. Arte de Interpretar, na Sala Nelson Pereira dos Santos.

Com seis personagens, o espetáculo conta a história de Dilma – uma esposa ciumenta –, que viaja e pede que a amiga Edna vigie o seu marido Mauro. Ela aceita, mas o que ninguém imaginava era que a empregada Rosinha tinha arrumado um noivo Kaka, completamente desatento. Ele vai à casa de sua noiva e se depara com algumas cenas que o faz pensar coisas que não existem e com isso arruma uma tremenda confusão.

A Cia. Arte de Interpretar promete arrancar da plateia boas gargalhadas. Essa é a proposta da peça – fazer com que as pessoas esqueçam um pouco o cotidiano conturbado e se divirtam. A companhia se enraizou em Niterói com espetáculos infantis, obtendo sucesso em todas as produções. Agora, chegou a vez de divertir os pais com essa produção voltada ao público adulto. A obra é baseada nos textos do saudoso Ankito e quem assina a direção da montagem é o ator e diretor Guga Gallo, que comemora 45 anos de carreira.



SERVIÇO:
“A Confusão”
Cia Arte de Interpretar
Data: 18 e 19 de janeiro – sábado e domingo
Horário: 20h
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia)
Local: Sala Nelson Pereira dos Santos
Av. Visconde do Rio Branco, 880 - São Domingos
Telefone: 971 400 379
CANAIS OFICIAIS DE VENDAS:
Pontos de Venda: bilheteria da Sala Nelson Pereira dos Santos
Chocolates Brasil Cacau - Niterói - seg - sex 9h às 19h
R. da Conceição, 101 – Centro

 
 

Livro: "Movimentos sociais: remexendo o caldeirão do beato José Lourenço: procurando evidências por trás das aparências." de Ubirajara Bragança


Livro: "Movimentos sociais: remexendo o caldeirão do beato José Lourenço: procurando evidências por trás das aparências."
Autor: Ubirajara Bragança     
Prefácio: professora doutora Marly Vianna
"Na comunidade do Caldeirão, que o beato Lourenço fundou, todos trabalhavam e repartiram os frutos do trabalho coletivo. Todos eram irmãos, no sentido da irmandade pregada por Cristo. Viviam também plenamente a solidariedade, não só entre eles, mas para com todos os necessitados, o que fez com que durante as terríveis secas da região pudessem alimentar os flagelados que chegavam ao sítio Caldeirão.
Essa igualdade e essa solidariedade despertaram o medo dos poderosos. Estes não podiam permitir que um grupo de trabalhadores pobres demonstrasse que era possível - ali estava o exemplo! - a existência de uma comunidade fraterna e solidária. Isso poderia solapar as bases dos donos da terra, de gado e de gente. Assim como Canudos, o Caldeirão precisava ser destruído".


R$45,00 já com o frete incluso.
Contato: Ubiratan Bragança (Facebook), whatsapp 994356505 ou e-mail: pr.ubirajarabraganca@yahoo.com.br.