domingo, 19 de dezembro de 2010

Diário de bordo em Cusco!!!

Caros amigos, cheguei a Cusco a pouco tempo estou digitando este diário no escritório do Hotel Familiar Turístisco Mirador Del Inka, é um lugar bem aconchegante para a familia e amigos.
Os quartos do hotel sao bem amplos com banheiro privado, tem um atendimento perfeito para as suas férias ou do seu trabalho, caso seja a sua vinda a este lugar.
O café da manha é feito a partir das sete da manha bem rico e vem com  manteiga, pao, agua fervida, chá de coca, suco de laranja e ovo (a pedido do turista: frito, cozido).
A vista do hotel é maravilhosa da cidade de Cusco, donde vejo da janela onde estou hospedado.





Quartos amplos para a familia

Peruana em Cusco com seu filho bem típico aqui
Quartos também para grupos que praticam esportes





  

Diário de Bordo!! Eten - Chiclayo - Lambayeque

    Eten é uma pequena cidade próxima a Chiclayo, onde  você da estrada verá uma capela antiga em ruínas que passou por um maremoto deixando a igreja em destroços e agora estao fazendo expediçoes para encontrar alguma reliquia.
Também encontrará as artesas fazendo seu trabalho no Parque Artesanal Atin com um belo artesanato manual sendo bolsas, porta-moedas e outras lembranças dessa pequena cidade.
   A cidade é conhecida por sua  produçao de sombreiros por sua tradiçao em artesanatos manuais.  






Maior sombreiro em Eten

Antiga Capela em Eten

Artesanato em Eten com bom preço

Artesas com seus trabalhos



Em Lambayeque, você encontrará a verdadeira história dos povos Mochicas, em Peru,  no Museu Tumbas Reais de Sipan. Começará a viajar no tempo desde de 1.700 anos atrás contando um pouco de sua história aqui no Peru, o ingresso custa 10 soles. É um passeio cultural de três horas de muito conhecimento que nao pode faltar na sua viagem. Tem muitas coisas feitas a ouro e outras peças de costume arcaico. Você nao pode perder.
Você poderá saber mais neste site: http://www.sipan.perucultural.org.pe/

Lambayeque também é muito bem conhecida por um doce que é de dar agua na boca, com nome de King Kong. Esse doce é feito com uma massa semelhante ao do pao de ló, com recheio de doce de leite bem saboroso que também é encontrado em Lima.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Diario de Bordo!! Parte II

Gastronomia

Vocês sabiam que no Peru, existem mais de 1000 tipos de qualidade de batatas para o preparo de doces ou salgados, usado em todas as finalidades na cultura peruana. Sendo assim, tem um PIB agrário em 25% na produçao de batatas no país, onde compete, com o arroz e o trigo nos países andinos.

No Peru, tem a produçao de quinua que é uma semente que muito usada na culinária, atualmente em alguns países latino-americanos. Nao tem colesterol, rico em fibras e em cada esquina se encontra alguma barraca vendendo suco que por sinal é muito gostoso. No Brasil já se encontra em lojas de produtos orgânicos e naturais. Com a quinua, a culinária a utiliza para fazer diversos pratos saudáveis para aqueles que nao fazem uso da carne.

Para os amantes da carne, nada melhor que os anticuchos, que sao os pedaços de carne de coraçao de boi em pedaços grandes assados na brasa com um molho picante servido com batata frita e milho cozido com um sabor sem igual que só existe aqui. Têm também cuy saltado con papas, que é o porquinho da índia feito na chapa com batatas dizem que têm um sabor inesquecível.

Com um país deste tipo é dificil voltar magro para o Brasil, pois aqui se come muito e farto, embora em todo lugar tem algo diferente para ser conhecido, seja sua culinária ou seus pontos turisticos que sao ricos em vasta cultura. É uma coisa que vale a pena conhecer.



 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Diario de Bordo!! Parte I

Bom, amigos

Estou aqui, no Centro de Lima há poucos dias onde vi que os ônibus tem músicas variadas típicas peruanas como: salsa,cancoes negroperuanas, marineras e tonderas (mais dancantes). Sem contar, que aqui o tempo passa muito rápido e você acaba acostumando com o tempo.
Fui a dois museus bem conhecidos sao eles: Museu de Sao Francisco de Assis onde têm milhares de ossadas nas suas catacumbas de vários religiosos que se encontram lá, e claro, como em todo o mundo têm muitos indigentes. É um convento de padres religiosos com fundaçao no século XVI e custou 10 soles.
Um Museu que nao pode faltar no seu itinerário também é o Convento de Santo Domingo também de mesma época,  onde estao enterrados Santa Rosa de Lima que é a padroeira de Lima, da América  e Filipinas. No convento está enterrado também os restos do santo San Martín de Porres (o nome é esse mesmo) que também tem muitos devotos aqui em Lima e em toda Peru.
O povo aqui é muito católico e tem muita fé, sem contar as devoçoes a seus santos que tanto lhe ajudam em momentos bons e ruins na vida.  
A cidade de Lima tem muitas praças a serem visitadas como a Praça das Armas onde fica o Congresso e principalmente o Presidente deste país Alan García.

Transporte

Voltando ao trânsito da cidade nao sei como eles se entendem, pois quando nao há sinal é um buzinaço só. A pessoa tem que ter muito cuidado quando atravessa a rua aqui. Os táxis nao tem taximetros e a pessoa negocia de acordo com os quarteiroes que vai ficar.
As kombis aqui sao as vans no Brasil vivem sempre cheias mas paga-se pouco para ir ao destino distante.
Os mototaxis sao com cobertura como um triciclo e muitas vias públicas sao bem largas e extensas.

Peço desculpas pelas acentuaçoes pois o teclado aqui nao está configurado.
Abraços a todos!!!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Em breve Diário de Bordo no Peru

Caros amigos,

Em breve estarei embarcando para o Peru e visitarei os locais mais visitados em Lima, Machu Pichu e Chiclayo. Onde postarei a cultura, a culinária e algumas curiosidades Povo Inca aqui nesse blog.
Até Breve

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Rio de Janeiro ganha título de cidade mais sexy!!!

Rio é uma cidade rica de belezas naturais, como o Cristo Redentor com os seus braços abertos acolhendo todos aqueles que fazem parte ou vem a passeio.
Com suas praias de raras beldades que desfilam nas areias a caminho do mar. Mulheres com seus corpos arrendondados de pura energia na academia em pleno calçadão carioca. Rio das mulatas do carnaval, das morenas, loiras e ruivas que embelezam a cidade com o título de mais sexy.
As belezas estão em todo lado e, em todo redor. Muitas malham, outras nem precisam melhorar o corpo pois são lindas por natureza.
Oh!! Rio de Janeiro, cada dia amo mais você. Por tudo, que nos têm dado.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Lapa e a boemia carioca

Lapa e a boemia carioca

Por Bruno Eduardo Alves





Rio de Janeiro é uma cidade famosa por sua arquitetura e suas belas praias, o bairro da Lapa, por se tratar de um marco histórico carioca e famoso por seu berço da boemia também revela o seu traço arquitetônico com o Rio Antigo.

Falar da Lapa e não se lembrar das diversas músicas que tocam ao redor das casas de shows e da sua agitação noturna não falta diversão. A Lapa tem a sua cultura de intensa vida noturna originando assim, o malandro carioca.

“Sábado zueira/Levantar poeira/NÃO/Tô de bobeira/Se quiser zuar/Esse é o lugar/Riachuelo 19/L-A-P-A!” (Planet Hemp)

A Lapa era conhecida por seus cabarés, clubes de jogo, botequins, hospedarias e seus restaurantes se tornando assim um bairro bem boêmio.
O famoso Aqueduto Carioca, mas, conhecido como Arcos da Lapa passou a ser a principal avenida para a diversão tanto do turista quanto para o carioca da “gema”.

O bairro não é só conhecido por sua boemia, senão também uma referência pela freqüência de artistas, intelectuais e políticos. A sua história não se resume nos bares e restaurantes da região e, sim um verdadeiro banho no intelecto onde abrigam os Arcos da Lapa, o Passeio Público, a Escola Nacional de Música e a Igreja de Nossa Senhora da Lapa, sendo assim grandes marcos da cultura carioca.

O agito não pára por aí. Sejam turistas ou não, não há tristeza nesse lugar, pois há diversidades de tribos e seus estilos, pontos de encontros para todas as idades e classes sociais.

Casas de festas no Alto da Boa Vista nos antigos casarões da elite carioca

Casas de festas no Alto da Boa Vista nos antigos casarões da elite carioca

Por Bruno Eduardo Alves
Jornalista

As residências antigas no Alto da Boa Vista atualmente se tornaram o endereço certo para as casas de eventos, na Zona Norte do Rio de Janeiro e com uma localização privilegiada próximo a Floresta da Tijuca. Com o ar puro do verde que rodeia o bairro com muitas mansões históricas de diversos políticos como Epitácio Pessoa, Davi Nasser e entre outros.
Muitos aproveitam a paisagem do Alto da Boa Vista para apreciarem a bela imagem do Rio de Janeiro. Além de seu belo passado histórico turístico tem diversas belezas que já foram retratadas por grandes pintores da antiguidade como o pintor Nicolas Taunay, onde em sua passagem pela cidade deixou construída uma cabana bem no Alto da Boa Vista, cujo local é conhecido como a Cascatinha de Taunay, na estrada do Imperador, se tornando assim, o primeiro morador daquele local.
A origem do bairro Alto da Boa Vista deve-se, porém a admirável paisagem das suas encostas. Sendo assim, é conhecido como o maior parque urbano mundialmente reconhecido onde incentivava antigamente aos moradores a fazerem piqueniques desfrutando assim, às belezas da Mata Atlântica e do belo panorama da Baía de Guanabara.
Embora reconhecido por ser um bairro de elite, o bairro firmou-se com a sua floresta e seu parque urbano onde são elementos de preservação onde fazem parte a Floresta da Tijuca e o Alto da Boa Vista situando assim as duas partes do Parque Nacional da Tijuca. As residências antigas no Alto da Boa Vista atualmente se tornaram o endereço certo para as casas de eventos, na Zona Norte do Rio de Janeiro e com uma localização privilegiada próximo a Floresta da Tijuca. O Parque Nacional da Tijuca é Patrimônio da Humanidade, reconhecido pela UNESCO.
Enfim, as mansões de elite acabaram se tornando casas de eventos para a nata carioca comemorar seus acontecimentos marcantes.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Cantinho especial em Niterói, DATA VENIA!!!

Um cantinho especial no Centro de Niterói, na Rua Visconde de Sepetiba,177, é o restaurante e barzinho Data Venia, um local pequeno, LIMPO e um excelente atendimento. Um cardápio variado durante a semana no almoço e um precinho bem acessível ao seu bolso!!!
Abraços e bom dia

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ceviche que delícia!!!

Ceviche Peruano

O ceviche é peixe ou frutos do mar marinado em sucos ácidos de frutas como o limão, o que acaba “cozinhando” o peixe e deixando-o com a carne firme e opaca. Pode ser servido como entrada ou prato principal. Um dos modos de preparo tradicional é feito com peixe branco, limão, pimenta vermelha, cebola e coentro. Na receita a seguir foi dado um toque oriental a esse primo latino do sashimi.
Fonte:BrChef

Chocolate!!!! Gosto muito!!!

A HISTÓRIA DO CHOCOLATE
por Márcia Pinheiro Vianna (Nutricionista do BrChef)

O nome chocolate vem do grego "Theobroma", que quer dizer "alimento dos deuses".
Este nome foi dado por Carlos Linnaeus, um botânico sueco que conhecia a trajetória do chocolate através da história dos povos.
Tudo começou há séculos atrás, com as civilizações asteca e maia, mais precisamente no México e na Guatemala. No México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau, que também servia como moeda para este povo. Eles festejavam as colheitas, oferecendo às vítimas de sacrifícios taças de chocolate.

Então um dia, diz a lenda, Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem - a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de "um cunho", que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas. Enquanto isso, por volta de 600 a.c., os maias, que também conheciam o chocolate, estabeleciam as primeiras plantações de cacau em Yucatan e na Guatemala. Considerados importantes comerciantes na América Central, eles aumentaram mais ainda suas riquezas com as colheitas de cacau. Dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada "tchocolath". O valor do cacau também estava em suas sementes. Elas eram as moedas.

Quando Cristóvão Colombo chegou à América provou o chocolate e o levou para a Europa. O "tchocolath" não era a bebida agradável de hoje. Era bastante amarga e apimentada. As tribos da América Central geralmente o preparavam misturando com vinho ou com um purê de milho fermentado, adicionado com especiarias, pimentão e pimenta. Naquela época, o chocolate era reservado apenas aos governantes e soldados, pois acreditava - se que, além de possuir poderes afrodisíacos, ele dava força e vigor àqueles que o bebiam.

Mais tarde foi Cortez quem pisou naquelas terras e, sem dúvida, ficou muito impressionado com a mística que envolvia o chocolate e mais ainda com o seu uso corrente. Assim, com o intuito de gerar riquezas para o tesouro de seu país, ele estabelece uma plantação de cacau para o rei Carlos V, da Espanha. E, como bom negociante, começa a trocar as sementes de cacau por ouro, um metal indiferente àqueles povos. Os espanhóis aos poucos se acostumavam com o chocolate e, para atenuar o seu amargor, diminuíam a proporção de especiarias e o adoçavam com mel. Já o rei Carlos V tinha o hábito de tomá-lo com açúcar.

Rapidamente, o chocolate se espalha entre a família real e os nobres da corte espanhola. Cortez levara para a Espanha todo o conhecimento daquelas tribos primitivas de como lidar com o cacau e preparar o chocolate. Sabia como colher, retirar as sementes dos frutos e depois espalhá-las ao sol para fermentar e secar. Sabia também que elas deviam ser assadas sobre o fogo e depois esmagadas em uma gamela de pedra, até se obter uma pasta aromática, a qual era misturada com água para se chegar à bebida.

Na Espanha, as cozinhas dos mosteiros serviam como local de experiência para o aprimoramento do chocolate e a criação de novas receitas. Os monges aperfeiçoaram o sistema de torrefação e a moenda do chocolate, transformando-o em barras e tabletes para serem dissolvidos em água quente, como era apreciado nos salões aristocráticos.

Durante todo o século XVI, porém, os espanhóis conservaram para si esta preciosa iguaria, não querendo compartilhá-la com outros países. No entanto, seus planos foram por água abaixo em meados do século XVII, quando começaram a vazar as primeiras informações sobre o chocolate.

Já em 1657, surge em Londres a primeira loja de chocolate. Em 1660, o filho de Ana da Áustria, Luís XIV, que subira ao trono, casa-se com outra princesa espanhola, Maria Teresa. Esta segunda união ibérica acaba firmando de vez o domínio de chocolate na França. A corte comentava que Maria Teresa, uma esposa devotada, tinha duas paixões: o rei e o chocolate.
Enquanto a monarquia solidificava o hábito de consumir chocolate na França, outros países também começavam a se interessar por ele e a procurar pela sua própria fonte de suprimento. O governo espanhol mantivera o comércio de chocolate fechado até o século XVI. E, para sustentar o seu monopólio, estabelecera taxas pesadas de importação, de forma que ele permanecesse ainda durante muito tempo uma bebida apenas das classes privilegiadas. Como se não bastasse, os estoques de sementes de cacau da Espanha eram limitados.

Em 1765, um médico, James Barker de Dorchester, se associa a um fabricante de chocolate recém-chegado da Irlanda, John Honnon, e funda a primeira fábrica de chocolate dos EUA: a Companhia Barker. Naquela época, o chocolate já podia ser consumido temperado com cravo ou almíscar, dissolvido em vinho ou leite quente e adoçado com açúcar. Ele começa a ser aperfeiçoado e surgem novidades.

Em 1819, François Louis Cailler abre a primeira fábrica de chocolates suíços. Sete anos depois, em 1826, Philipp Suchard começa a fazer chocolate misturado com avelãs moídas. Em 1875, Daniel Peter e Henri Nestlé inventaram o chocolate ao leite.
Em 1914 estoura a Primeira Guerra Mundial, determinando o fim da expansão das indústrias chocolateiras. São feitas restrições às exportações do produto. Tabletes de chocolate passam a fazer parte da ração de emergência dos soldados americanos em serviço, pois além de bastante energético, mantém a temperatura do corpo estável, mas a experiência não dá muito resultado. Para cumprir o papel de ração de emergência, o chocolate era demasiado irresistível para ser guardado sem ser comido.
Em 1945, fim da segunda guerra e com ela as barreiras ao desenvolvimento das indústrias chocolateiras. A lavoura cacaueira começa a se expandir na Bahia no século XVIII. A partir de 1954 instalam-se no Estado de São Paulo as primeiras plantações. Hoje, o Brasil ocupa a posição de sexto maior produtor mundial de cacau.

Os benefícios do chocolate
O chocolate se tornou um alimento muito popular no mundo inteiro e muito se tem discutido sobre suas propriedades.
Muitos afirmam que o chocolate não traz benefício nenhum, pois além de ser muito rico em gorduras e açúcares simples, também possui alcalóides teobromina, e cafeína, substância presente no café e chá preto, que causa irritabilidade e aceleração no metabolismo. Mas por este mesmo motivo, o chocolate foi muito utilizado durante guerras para os soldados não perderem a temperatura corporal durante a noite e dias muito frios.

O chocolate também é rico em substâncias aromáticas que lhe são acrescidas para dar sabor e cheiro característico. O cacau é uma boa fonte de ferro. Mas por ser de valor calórico e de lipídeos muito alto, seu consumo deve ser moderado.

Bacalhau. Ora Pois!!!

ORIGEM DO BACALHAU - para os povos de língua portuguesa; Stockfish para os anglo-saxônicos; Torsk para os dinamarqueses; Baccalà para os italianos; Bacalao para os espanhóis; Morue, Cabillaud para os franceses; Codfish para os ingleses.
(O nome bacalhau, de acordo com o Dicionário Universal da Língua Portuguesa, tem origem no latim baccalaureu )
Mundialmente apreciado, a história do bacalhau é milenar. Existem registros de existirem fábricas para processamento do Bacalhau na Islândia e na Noruega no Século IX. Os Vikings são considerados os pioneiros na descoberta do cod gadus morhua, espécie que era farta nos mares que navegavam. Como não tinham sal, apenas secavam o peixe ao ar livre, até que perdesse quase a quinta parte de seu peso e endurecesse como uma tábua de madeira, para ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos oceanos.
Mas deve-se aos bascos, povo que habitava as duas vertentes dos Pirineus Ocidentais, do lado da Espanha e da França, o comércio do bacalhau. Os bascos conheciam o sal e existem registros de que já no ano 1000, realizavam o comércio do bacalhau curado, salgado e seco. Foi na costa da Espanha, portanto, que o bacalhau começou a ser salgado e depois seco nas rochas, ao ar livre, para que o peixe fosse melhor conservado.
Fonte: Internet